quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Quando os gansos selvagens voam em formação V, eles fazem-no a uma velocidade de 70% maior do que se estivessem voando sozinhos. (É que à medida que cada pássaro bate as suas asas, é criada uma “sustentação” para o pássaro que segue). Quando o ganso que está no vértice de V fica cansado, ele (ou ela) passa para trás da formação e outro ganso voa para a
posição da ponta. Durante o voo os gansos da retaguarda grasnam para encorajar
aqueles que vão à frente a manterem as suas velocidades. Os gansos acompanham os fracos. Quando um deles fica doente, ferido ou é abatido, no mínimo outro ganso sai da formação esegue-o na descida, para o ajudar e proteger.
Ele permanece na sua companhia até que ele possa
voar novamente ou morra. Ele vai então em busca de outra formação ou integra-se ao próprio
grupo. Sendo parte de uma equipa, também podemos utilizar adequadamente os recursos disponíveis, para que o fruto do nosso trabalho ganhe em qualidades.
Se tivermos senso de comunidade como os gansos, saberemos revezar-nos na execução das tarefas difíceis compartilhando uma direcção comum. Da próxima vez, ao ver uma formação de gansos voando, lembre-se que é uma recompensa, um desafio e um privilégio fazer parte de
uma equipa.
De: Ministério da Educação, Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento curricular.
Aprendamos com os Gansos, de modo a possuirmos verdadeiras equipas de intervenção.
Estas equipas devem "caminhar" com um espírito de partilha, interacção e diálogo.
Só assim obtemos o sucesso, o sucesso de cada criança e respectiva família.
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