tag:blogger.com,1999:blog-57094459343533330922024-03-13T03:53:36.907+00:00Especialmente...especiais...Fernanda Barrosohttp://www.blogger.com/profile/07632301580999591737noreply@blogger.comBlogger134125tag:blogger.com,1999:blog-5709445934353333092.post-31590812529859702142023-11-10T14:38:00.000+00:002023-11-10T14:38:07.018+00:00Resiliência<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj7q9PncWjeUygN_J3tyxdkBQJfvFe3jw1Mkn1paO_ytzziKkIxGchsyuvrx5DPE1AWg973FtVRIv8KELvLAw3tEwJLVnu4_fKgx9vBMW5kV75ZylR8Tzu0enH_aquFKFiV4cZI2YPH2DIVqW2UmHxrJ5S2vsklTUwmD1lUtfbYhIjwThDg3-ONSF6NdVo" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="4032" data-original-width="2268" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj7q9PncWjeUygN_J3tyxdkBQJfvFe3jw1Mkn1paO_ytzziKkIxGchsyuvrx5DPE1AWg973FtVRIv8KELvLAw3tEwJLVnu4_fKgx9vBMW5kV75ZylR8Tzu0enH_aquFKFiV4cZI2YPH2DIVqW2UmHxrJ5S2vsklTUwmD1lUtfbYhIjwThDg3-ONSF6NdVo" width="135" /></a></div>Quem sabe o que é?<p></p><p><br /></p><p><br /></p><p>Será amassar e voltar à forma original?</p><p><br /></p><p>Resistir?</p><p><br /></p><p>Não desistir?</p><p><br /></p><p>Não naufragar nas ondas de incerteza?</p><p><br /></p><p>Quem sabe?</p><p><br /></p><p><br /></p><p><br /></p><p><br /></p><p><br /></p><p><br /></p>Fernanda Barrosohttp://www.blogger.com/profile/07632301580999591737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5709445934353333092.post-58241726489471148482016-03-19T14:25:00.003+00:002016-03-19T14:25:47.461+00:00Cuidar...<a href="https://1.bp.blogspot.com/-UdswGypsQyU/Vu1gvt4RlPI/AAAAAAAABVU/HvR_WVUJVPUvTq-H3D0nExB2RSPpmf_aQ/s1600/IMG_2069.JPG" imageanchor="1"><img border="0" src="https://1.bp.blogspot.com/-UdswGypsQyU/Vu1gvt4RlPI/AAAAAAAABVU/HvR_WVUJVPUvTq-H3D0nExB2RSPpmf_aQ/s320/IMG_2069.JPG" /></a><br />
<br />
Cuidar de um espaço há tanto tempo descuidado.<br />
<br />
Ver florescer outra vez...<br />
<br />
É essa a ideia:)Fernanda Barrosohttp://www.blogger.com/profile/07632301580999591737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5709445934353333092.post-42522869899437084872013-04-08T21:24:00.001+01:002013-04-08T21:24:05.684+01:00Noticias ao Minuto - Alunos de cinema criam filme sobre pessoas com deficiência mental<a href="http://www.noticiasaominuto.com/cultura/60880/alunos-de-cinema-criam-filme-sobre-pessoas-com-defici%C3%AAncia-mental#.UWMnXh5C_Ql.blogger">Noticias ao Minuto - Alunos de cinema criam filme sobre pessoas com deficiência mental</a>Fernanda Barrosohttp://www.blogger.com/profile/07632301580999591737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5709445934353333092.post-10809405310694318172013-04-03T18:03:00.001+01:002013-04-03T18:03:21.624+01:00Noticias ao Minuto - Código de símbolos nos exames ajuda alunos daltónicos#.UVN7lByePqU<a href="http://www.noticiasaominuto.com/pais/57974/c%C3%B3digo-de-s%C3%ADmbolos-nos-exames-ajuda-alunos-dalt%C3%B3nicos#.UVxgzymYxn9.blogger">Noticias ao Minuto - Código de símbolos nos exames ajuda alunos daltónicos#.UVN7lByePqU</a>Fernanda Barrosohttp://www.blogger.com/profile/07632301580999591737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5709445934353333092.post-60326772912312049302013-04-03T17:58:00.000+01:002013-04-03T17:58:40.370+01:00<a href="http://4.bp.blogspot.com/-8z_sRbwUU7c/UVxfpbP4PYI/AAAAAAAAAhM/t7j4QQpHhpk/s1600/006.JPG" imageanchor="1" ><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-8z_sRbwUU7c/UVxfpbP4PYI/AAAAAAAAAhM/t7j4QQpHhpk/s320/006.JPG" /></a>"O Despacho n.º 4653/2013 procede à abertura de apresentação de candidatura à sua integração na experiência-piloto da oferta formativa de cursos vocacionais no ensino básico para o ano letivo de 2013-2014. As candidaturas poderão submeter o seu projeto técnico-pedagógico junto da Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares a partir da data da entrada em vigor do presente despacho e por um período que decorrerá até ao final do mês de junho. O projeto técnico-pedagógico a apresentar nos termos previstos no número anterior deve conter os seguintes elementos: a) Enquadramento geral do projeto; b) Áreas vocacionais; c) Matriz curricular; d) Recursos humanos; e) Recursos físicos existentes; f) Envolvência da comunidade empresarial ou comercial local (entidades parceiras); g) Previsão dos custos do projeto". Fernanda Barrosohttp://www.blogger.com/profile/07632301580999591737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5709445934353333092.post-89861660015929153492013-01-13T16:07:00.002+00:002013-01-13T16:07:18.446+00:00A ler...http://redeinclusao.web.ua.pt/files/fl_15.pdf
Fernanda Barrosohttp://www.blogger.com/profile/07632301580999591737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5709445934353333092.post-50768144142107891932012-12-02T23:58:00.000+00:002012-12-02T23:58:32.786+00:00Engrenagens...Atarefados vivemos num ritmo desenfreado.
Sem pausas para ouvir o silêncio...
para deixar entranhar...
o exterior puxa, suga, rodopia...
numa espiral ascendente queremos sempre mais e mais...
está conquistado...deixa de lado...venha a nova experiência, a nova aquisição...
e assim as pessoas são "coisificadas"...servem apenas enquanto alimentam o "ego".
São usadas como tijolos para a construção do império pessoal...
e como tal...podem ser deixadas de lado quando não encaixam na perfeição, quando não "correspondem" ao papel que escrevemos para elas...
e como velhas peças usadas, neste novo mundo moderno, nem sequer servem para reciclar.
E o "pessouão" está mais vazio que qualquer vidrão...
e o abandono espreita em cada esquina...
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-CZgB5SFftRQ/ULvpfBRJQhI/AAAAAAAAAg4/QGtdTZvVY2g/s1600/imagesCAIBFTL8.jpg" imageanchor="1" style="clear:right; float:right; margin-left:1em; margin-bottom:1em"><img border="0" height="255" width="197" src="http://3.bp.blogspot.com/-CZgB5SFftRQ/ULvpfBRJQhI/AAAAAAAAAg4/QGtdTZvVY2g/s400/imagesCAIBFTL8.jpg" /></a></div>
(imagem retirada da net)Fernanda Barrosohttp://www.blogger.com/profile/07632301580999591737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5709445934353333092.post-15288402849294337662012-10-06T20:04:00.004+01:002012-10-06T20:09:09.102+01:00Tentar esquecer!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-U_EoVdlRnxo/UHB-38rkZVI/AAAAAAAAAgA/dh6SUcNkBvo/s1600/024.JPG" imageanchor="1" style="clear:right; float:right; margin-left:1em; margin-bottom:1em"><img border="0" height="299" width="400" src="http://2.bp.blogspot.com/-U_EoVdlRnxo/UHB-38rkZVI/AAAAAAAAAgA/dh6SUcNkBvo/s400/024.JPG" /></a></div>
Uma, duas, três tentativas...
O esforço é tanto! É visível a marca que o lápis deixa no papel...
Mas, o M de mãe não entra na cabeça! Também não está marcado no coração...
Mãe...M de mãe...palavra vazia...mas que faz sofrer...deixa no ar algo que não consegue explicar...faz doer!
E colo? Como se escreve, como se lê?... Tem o som de aconchego...
E saudades? Tem letras que cheguem para me fazer chorar?
É que enquanto a dor não passar...dificilmente vou conseguir pensar!Fernanda Barrosohttp://www.blogger.com/profile/07632301580999591737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5709445934353333092.post-46125961284029758592012-10-06T19:50:00.001+01:002012-10-06T19:54:06.404+01:00E, depois de uma longa pausa, o regresso.
É bom escrever. A escrita coloca-nos numa perspectiva diferente,a reflexão é mais apurada. <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-R-2blDMWnlM/UHB-JHRyMBI/AAAAAAAAAf0/7h7O79Smlvs/s1600/025.JPG" imageanchor="1" style="clear:right; float:right; margin-left:1em; margin-bottom:1em"><img border="0" height="299" width="400" src="http://1.bp.blogspot.com/-R-2blDMWnlM/UHB-JHRyMBI/AAAAAAAAAf0/7h7O79Smlvs/s400/025.JPG" /></a></div>
Escrevo para registar o que vai ficando tatuado em mim.
E o percurso dos alunos com necessidades educativas especiais marca. A luta diária, o desafio permanente para conseguir encontrar uma "metodologia" que resulte com cada um deles, o tempo que se escoa por entre os dedos...o recomeçar a cada instante...a incerteza do percurso...
No meio destas interrogações há, no entanto, uma certeza... estes alunos devem poder continuar na escola, devem frequentar os mesmos espaços, viver as mesmas experiências que as crianças e jovens da sua idade. O ritmo é que é diferente...apenas.Fernanda Barrosohttp://www.blogger.com/profile/07632301580999591737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5709445934353333092.post-56484687250580023462012-03-06T20:34:00.000+00:002012-03-06T20:34:07.967+00:00Crianças de dezembro: hiperativas ou apenas mais novas? - Ciência - DN<a href="http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=2344767">Crianças de dezembro: hiperativas ou apenas mais novas? - Ciência - DN</a>Fernanda Barrosohttp://www.blogger.com/profile/07632301580999591737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5709445934353333092.post-9212695931685814752012-03-05T21:59:00.000+00:002012-03-05T21:59:46.066+00:00A Forma Justa"Sei que seria possível construir o mundo justo <br />
As cidades poderiam ser claras e lavadas <br />
Pelo canto dos espaços e das fontes <br />
O céu o mar e a terra estão prontos <br />
A saciar a nossa fome do terrestre <br />
A terra onde estamos — se ninguém atraiçoasse — proporia <br />
Cada dia a cada um a liberdade e o reino <br />
— Na concha na flor no homem e no fruto <br />
Se nada adoecer a própria forma é justa <br />
E no todo se integra como palavra em verso <br />
Sei que seria possível construir a forma justa <br />
De uma cidade humana que fosse <br />
Fiel à perfeição do universo <br />
<br />
Por isso recomeço sem cessar a partir da página em branco <br />
E este é meu ofício de poeta para a reconstrução do mundo."<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-Boy9H-cnWgw/T1U3TIugHpI/AAAAAAAAAfM/zmROd6b02yo/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="clear:right; float:right; margin-left:1em; margin-bottom:1em"><img border="0" height="216" width="160" src="http://4.bp.blogspot.com/-Boy9H-cnWgw/T1U3TIugHpI/AAAAAAAAAfM/zmROd6b02yo/s400/images.jpg" /></a></div><br />
<br />
<br />
Sophia de Mello Breyner Andresen, in “O Nome das Coisas”Fernanda Barrosohttp://www.blogger.com/profile/07632301580999591737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5709445934353333092.post-52530555667389378002011-12-28T19:37:00.000+00:002011-12-28T19:37:31.661+00:00O alunão - José Morgado<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/--fjnJ3fgJ3c/Tvtv87ux-lI/AAAAAAAAAeQ/cgFcihGG6Bg/s1600/sem%2Bnome.png" imageanchor="1" style="clear:right; float:right; margin-left:1em; margin-bottom:1em"><img border="0" height="225" width="225" src="http://2.bp.blogspot.com/--fjnJ3fgJ3c/Tvtv87ux-lI/AAAAAAAAAeQ/cgFcihGG6Bg/s400/sem%2Bnome.png" /></a></div><br />
Acabou o primeiro período, reúnem-se os professores e atribuem-se as notas. A maioria dos miúdos, felizmente, sairá bem tratada do processo. Com notas mais ou menos elevadas ficarão contentes e o espírito natalício encarregar-se-á de os compensar também da forma possível, pois, como se sabe, o espírito natalício não é igual para todas as famílias, algumas terão até muito pouco espírito natalício este ano.<br />
<br />
Outros alunos, apesar de terem alguns resultados menos positivos, encararão, com o apoio dos professores e da família e, naturalmente, com o seu esforço o resto do ano com uma atitude positiva e de confiança assumindo a convicção de como se diz “vão lá”, “são capazes”. Assim deve ser.<br />
<br />
No entanto, haverá um grupo de alunos de quem a escola, mesmo estando no primeiro período, desistirá. São os miúdos que “não vão lá”, seja porque “com a família que tem não é possível”, “porque, coitado, não é muito dotado, já o irmão quando cá andou assim era”, “não se interessa por coisa alguma, não anda aqui a fazer nada” ou outra qualquer apreciação entendida como razão. Muitos destes alunos, tal como a escola desiste deles, também eles desistirão da escola, confirmando a antecipação do insucesso, desde já estabelecida.<br />
<br />
Num tempo em que a grande orientação é reaproveitar e reciclar o que não serve ou não presta, talvez seja de os municípios, com a orientação do Ministério da Educação, procederem à instalação de um novo recipiente nos ecopontos que quase sempre existem perto das escolas. Assim, junto do vidrão, do pilhão e dos outros contentores, colocar-se-ia um alunão, um recipiente onde se colocariam os alunos que não servem ou não prestam e esperar que algo ou alguém os recicle e devolva à escola novinhos, reciclados, cheios de capacidades e capazes de percorrer sem sobressaltos o caminho do sucesso.<br />
<br />
O problema é que somos uma sociedade de desperdícios, até de pessoas, e começamos logo nas pequenas.Fernanda Barrosohttp://www.blogger.com/profile/07632301580999591737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5709445934353333092.post-75655564480412559002011-12-14T23:41:00.003+00:002011-12-14T23:46:24.674+00:00"Dieta para Crianças com Paralisia Cerebral"<a href="http://www.apn.org.pt/scid/webapn/"></a><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-1ceYmbDizjk/Tuk0IM29ijI/AAAAAAAAAd0/xV1xy8dRiWo/s1600/e-book%252520paralisia2.png" imageanchor="1" style="clear:right; float:right; margin-left:1em; margin-bottom:1em"><img border="0" height="299" width="400" src="http://1.bp.blogspot.com/-1ceYmbDizjk/Tuk0IM29ijI/AAAAAAAAAd0/xV1xy8dRiWo/s400/e-book%252520paralisia2.png" /></a></div><a href="http://www.apn.org.pt/scid/webapn/defaultArticleViewOne.asp?articleID=457&categoryID=873">http://www.apn.org.pt/scid/webapn/defaultArticleViewOne.asp?articleID=457&categoryID=873</a>Fernanda Barrosohttp://www.blogger.com/profile/07632301580999591737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5709445934353333092.post-54715136015180731592011-12-03T15:51:00.000+00:002011-12-03T15:51:02.894+00:00Dia Internacional das Pessoas com DeficiênciaPorque as barreias existem...e só com persistência serão ultrapassadas.<br />
Qual mar desgastando a Falésia...<br />
Qual sol brilhando por entre as nuvens...<br />
A vontade de cada um fará a diferença!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-OHt-o49B67Q/TtpFXCImBFI/AAAAAAAAAdk/OvMZLIES9GM/s1600/Rano-Kau-volcano-in-Rapa-Nui-national-park-Easter-Island-Chile.jpg" imageanchor="1" style="clear:right; float:right; margin-left:1em; margin-bottom:1em"><img border="0" height="266" width="400" src="http://3.bp.blogspot.com/-OHt-o49B67Q/TtpFXCImBFI/AAAAAAAAAdk/OvMZLIES9GM/s400/Rano-Kau-volcano-in-Rapa-Nui-national-park-Easter-Island-Chile.jpg" /></a></div>Fernanda Barrosohttp://www.blogger.com/profile/07632301580999591737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5709445934353333092.post-207524754929644142011-11-19T15:42:00.000+00:002011-11-19T15:42:04.689+00:00Associação Pró- Inclusão- Conclusões"A Pró-Inclusão – Associação Nacional de Docentes de Educação Especial, realizou de 28 e 29 de Outubro o Segundo Congresso Internacional subordinado ao tema “Derrubar Barreiras. Facilitar Percursos”, com a presença de alguns dos mais proeminentes académicos e investigadores nacionais e internacionais. Os cerca de 300 participantes, na sua maioria professores desta área, debateram temas actuais relacionados com a Educação Especial e Inclusiva, nomeadamente Políticas, Educação de crianças e jovens com NEE, Equidade. Qualidade de vida, Identidade Profissional dos Docentes de Educação Especial, Centros de Recursos, Transição para a Vida Adulta, Investigação, Articulação entre Serviços, o Papel dos Pais, Intervenção Precoce e Unidades de Ensino Estruturado e Especializadas, entre outros. <br />
<br />
<br />
Da riqueza dos debates e das comunicações apresentadas, elaborou-se o seguinte documento que foi aprovado na sessão de encerramento do Congresso:<br />
<br />
<br />
CONCLUSÕES<br />
<br />
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EDUCAÇÃO INCLUSIVA<br />
<br />
<br />
A Educação Inclusiva (EI) continua a ser um conceito que se mantém na ordem do dia continuando a apresentar-se como suporte indispensável na definição das políticas e na implementação das práticas. Nestas transformações há que ter em conta que os modelos a usar devem primar pela flexibilidade, evitando aplicações “cegas” a realidades necessariamente diferenciadas e valorizando-se a especificidade cultural, o sistema de valores e as forças de mudança que muitas vezes já existem no seio das comunidades educativas. As mudanças devem partir de uma análise das situações concretas.<br />
<br />
<br />
MUDANÇA NAS POLÍTICAS<br />
<br />
<br />
Não é só a escola que deve mudar, também as autoridades locais e nacionais necessitam de operar mudanças significativas nas políticas. Não se pode organizar o ensino sem se definir claramente os objectivos e avaliar as lideranças de forma clara e consistente. A generalização da EI em termos nacionais e internacionais torna pertinente clarificar o conceito e a sua operacionalização ao nível central e local. Para qualificarmos a EI, há que planificar de forma fundamentada e clara através de avaliações consequentes. Essa avaliação faz parte de uma prática corrente dessa mesma mudança. A inclusão não se restringe ao interior da escola, envolve também um sistema político que saiba projectar e avaliar as mudanças nos momentos próprios e não apenas no âmbito dos calendários eleitorais. Saber manter uma política sistemática e continuada de consenso nacional é muito importante para que as transformações positivas na escola possam ocorrer de forma efectiva e sustentada, pois elas são necessariamente lentas.<br />
<br />
<br />
O respeito pela autonomia das escolas e dos professores, não deve inibir as entidades governamentais de enquadrar e coordenar a implementação de políticas em termos locais, de forma a promover a equidade e facilitar os processos de interpretação, que cada interveniente faz das políticas emanadas.<br />
<br />
<br />
Decorrente dos resultados de vários estudos que avaliaram a aplicação do Dec.Lei 3/2008 torna-se necessária a sua melhoria, tendo em conta as diferentes perspectivas já conhecidas, bem como os resultados da investigação actual.<br />
<br />
<br />
EQUIDADE<br />
<br />
<br />
É sempre necessário desafiar o conceito de EI e ir mais além centrando a questão na vertente da “equidade”, de modo a que os alunos com NEE sejam tratados com justiça e tenham igualdade de acesso e de participação efectiva na aprendizagem e em toda a vida escolar.<br />
<br />
<br />
Deveremos colocar hoje a questão se os nossos alunos estão a ser tratados de forma justa no seu processo de inclusão. Torna-se por isso imperioso que a avaliação das melhorias, não tenham apenas em conta os resultados académicos, mas também de como as escolas contribuem de forma qualitativa para o sucesso e equidade das populações mais vulneráveis no seu seio.<br />
<br />
<br />
COLABORAÇÃO<br />
<br />
<br />
Continua a ser consensual como uma das peças chave da EI, a “colaboração”, não apenas dentro da própria escola entre alunos e entre professores, mas também numa perspectiva de colaboração entre escolas e entre as escolas e a comunidade, evitando possíveis assimetrias.<br />
<br />
<br />
Fica o desafio: é imperiosa a colaboração nas escolas, entre as escolas e para além das escolas.<br />
<br />
<br />
Para promover a EI com equidade é importante que as escolas possam aprender entre si e sem exceção de forma a não decalcar no sistema de ensino, o ciclo de desigualdades de uma sociedade hierarquizada.<br />
<br />
<br />
QUALIDADE DE VIDA<br />
<br />
<br />
Da mesma forma deveremos insistir no conceito de “qualidade de vida”. Neste contexto a qualidade de vida, determina processos de interacção social, de lazer, de autonomia de autodeterminação e de liberdade individual. No desenvolvimento dos projectos de vida dos alunos deverá existir um equilíbrio entre uma vertente académica, do currículo e o desenvolvimento formal e sistemático de competências que promovam a qualidade de vida em termos mais globais.<br />
<br />
<br />
ARTICULAÇÃO ENTRE SERVIÇOS<br />
<br />
<br />
Emerge a necessidade de uma articulação entre serviços e entre entidades locais e governamentais. A melhoria da qualidade educativa exige o envolvimento de todos os sectores sociais e políticos. Essa necessidade tem-se manifestado mais no serviço de intervenção precoce, mas também em todos os processos de melhoria nas escolas portuguesas. Como exemplo: a implementação da CIF, onde as dificuldades de articulação entre os serviços foram (e continuam a ser) verdadeiramente sentidas.<br />
<br />
<br />
CIF<br />
<br />
<br />
A utilização da CIF cinge-se ao processo de classificação, cuja aplicação dos quantificadores fica ao livre arbítrio dos aplicadores, dado não existirem instrumentos de avaliação educacional com correspondência directa aos quantificadores. A aplicação da CIF em Portugal, quer na educação, quer na saúde, é sentida como um instrumento inadequado a uma avaliação compreensiva das necessidades educativas dos alunos. O acesso a medidas de apoio, ou a serviços, não deve depender da classificação das incapacidades, mas sim da necessidade que o aluno tem em beneficiar dos apoios. A prevalência dos critérios médicos sobre os critérios educacionais deverá ser definitivamente repensada em Portugal, dado que contraria a perspectiva de EI e de Necessidades Educativas Especiais.<br />
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<br />
CRI<br />
<br />
<br />
A forma de funcionamento das equipas multidisciplinares dos CRI deveria ter como princípio um apoio a toda a escola, inclusivamente pais e professores. Não foi valorizada a eficácia de quantificadores, como a quantidade de apoios terapêuticos individuais, em detrimento do desejável reforço da articulação e do suporte à acção dos agentes educativos.<br />
<br />
<br />
Numa perspectiva de articulação de serviços, a implementação dos CRI, continua a ser uma medida a necessitar de reavaliação. Dado que existem muitas outras entidades que poderiam constituir-se em recursos para a inclusão, inclusivamente as próprias escolas do ensino regular.<br />
<br />
<br />
Este programa carece de uma avaliação que possibilite que os CRI vão ao encontro das necessidades das escolas de forma articulada, centrando este processo na escola do ensino regular como local de construção da EI.<br />
<br />
<br />
PAIS<br />
<br />
<br />
Os pais são uma força fundamental para as transformações qualitativas no sistema e na melhoria dos processos de inclusão nas escolas. É desejável a participação activa dos pais no diagnóstico, planificação e no encontrar de soluções para os problemas, devendo fazer parte dos processos de decisão. A sua participação é reconhecida e valorizada neste processo. São desejáveis processos e programas de articulação entre os pais e os profissionais a vários níveis.<br />
<br />
<br />
TVA<br />
<br />
<br />
Numa altura em que a escolaridade básica é de 12 anos, há muito a clarificar e definir no âmbito da Transição para a Vida Activa. Sendo uma área fundamental, continua a não haver uma articulação e uma envolvência de entidades e recursos de toda a sociedade. Ficou a preocupação destes processos poderem não ter consequências, devido à ausência de uma planificações e de orientações e recursos que contemplem esta nova realidade.<br />
<br />
<br />
LIDERANÇA<br />
<br />
<br />
O sucesso da inclusão depende, em grande medida, das equipas de direcção e do seu envolvimento nos processos de melhoria no sistema educativo. Uma liderança eficaz foi reconhecida como fundamental na implementação de uma EI.<br />
<br />
<br />
PROFESSORES<br />
<br />
<br />
Os professores e em particular os Professores de Educação Especial, são elementos fundamentais e centrais para o desenvolvimento de uma escola que tenha como meta a equidade e a igualdade de oportunidades. Para que seja cumprido o direito a uma educação socialmente justa para todos os alunos é necessário o concurso de variados técnicos mas não deve ser esquecido o papel central do professor, profissional articulador de todos estes apoios e com um papel imprescindível na discussão e desenvolvimento de qualquer solução de escolarização e educação.<br />
<br />
<br />
No final, os participantes do congresso reiteraram a importância de continuarmos a olhar a EI no âmbito do respeito pelos direitos humanos, no quadro da equidade educativa.<br />
<br />
<br />
As crianças e jovens com NEE devem ver garantidos os seus direitos de participação em igualdade de oportunidades em todos os sectores da sociedade,<br />
<br />
<br />
Estando todos mobilizados para derrubar barreiras e facilitar percursos".<br />
<br />
<br />
In: 1ª newsletter do mês de novembro da Associação Nacional de Docentes de Educação EspecialFernanda Barrosohttp://www.blogger.com/profile/07632301580999591737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5709445934353333092.post-4842519486181573502011-11-19T15:34:00.000+00:002011-11-19T15:34:53.188+00:00Despacho Normativo nº 14/2011"Avaliação dos alunos dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico <br />
<br />
Foi publicado o Despacho Normativo n.º 14/2011, que introduz algumas alterações ao Despacho Normativo n.º 1/2005, relativo ao processo de avaliação dos alunos do ensino básico. Aparentemente, trata-se da inclusão de ajustamentos, sem alterações significativas, salvo introdução dos exames no 6º ano.<br />
<br />
São introduzidos alguns números relativos aos alunos com necessidades educativas especiais que pouco ou nada alteram relativamente ao normativo existente.<br />
<br />
<br />
Os alunos abrangidos pelo artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, estão dispensados da realização dos exames.<br />
<br />
<br />
Os alunos abrangidos pelo n.º 1 do artigo 20.º do Decreto -Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, realizam as provas finais dos 6.º e 9.º anos de escolaridade com as adequações no tipo de prova, instrumentos ou condições de avaliação previstas no seu Programa Educativo Individual.<br />
<br />
<br />
À semelhança do que já vigorava, nos 2.º e 3.º ciclos, para os alunos abrangidos pelo artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, a informação resultante da avaliação sumativa expressa -se:<br />
<br />
<br />
a) Numa classificação de 1 a 5, em todas as disciplinas, acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno;<br />
<br />
<br />
b) Numa menção qualitativa de Não satisfaz, Satisfaz e Satisfaz bem, nas áreas curriculares não disciplinares e em áreas curriculares que não façam parte da estrutura curricular comum, acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno.<br />
<br />
<br />
Os alunos surdos que frequentem o ensino bilingue em escolas de referência realizam provas finais de Português Língua Segunda (PL2).<br />
<br />
<br />
Ao aluno que atingir a idade limite da escolaridade obrigatória, abrangido pelo artigo 14.º do Decreto -Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, deverá, mediante requerimento do respectivo encarregado de educação ou do próprio aluno, quando maior, ser mandado passar, pela direção do estabelecimento de ensino, um certificado de equivalência à escolaridade obrigatória para efeitos de admissão no mercado de trabalho.<br />
<br />
<br />
Os certificados a utilizar são os legalmente fixados para o sistema de ensino, devendo neles vir especificados os conhecimentos adquiridos no âmbito do definido no plano individual de transição do aluno". in InclusoFernanda Barrosohttp://www.blogger.com/profile/07632301580999591737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5709445934353333092.post-261916692562713062011-11-19T14:46:00.000+00:002011-11-19T14:46:53.108+00:00Sobredotados....<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-apmz18A4-A4/TsfBUvoknWI/AAAAAAAAAcg/gnDXoNsvyrg/s1600/aumentar_ventas.jpg" imageanchor="1" style="clear:right; float:right; margin-left:1em; margin-bottom:1em"><img border="0" height="134" width="200" src="http://4.bp.blogspot.com/-apmz18A4-A4/TsfBUvoknWI/AAAAAAAAAcg/gnDXoNsvyrg/s400/aumentar_ventas.jpg" /></a></div><br />
É caso único na Europa. Congresso alerta para o desperdício de talento que, sem apoio, será formatado pelas escolas até à normalidade.<br />
<br />
<br />
Quantos alunos sobredotados estão nas escolas portuguesas é um cálculo que só se faz por aproximação. Os professores não ouvem falar deles durante a sua formação, o ensino não consegue identificá-los e, no plano legal, nem sequer têm direito a existir. “Não há um decreto. Portugal é, aliás, caso único na Europa”, conta Cristina Palhares, da Associação Nacional para o Estudo e Intervenção na Sobredotação (ANEIS), que promove hoje em Braga o segundo dia do congresso internacional “Sobredotação e Talento – Atenção da Escola à Diversidade”.<br />
<br />
<br />
Ao não haver “suporte legal”, não há também maneira de promover formação, desenvolver currículos adaptados ou direcionar os recursos das escolas para apoiar esta população. Saber quantas crianças sobredotadas vivem em Portugal não tem uma resposta direta. Estima-se que sejam 3% a 5% da população mundial: “Num universo de mil alunos de uma escola, serão 50 crianças, mas não estão minimamente identificadas.”<br />
<br />
<br />
Lá fora é diferente e o congresso da ANEIS trouxe dois exemplos que poderiam ser adotados nas escolas portuguesas. Brasil e Espanha têm estas crianças inseridas no grupo de alunos com necessidades educativas especiais: “Estes meninos são acompanhados pelos mesmos professores que apoiam as crianças com deficiências.” Isto faz todo o sentido, defende Cristina Palhares. Por serem diferentes da norma, precisam de atendimento especializado.<br />
<br />
<br />
Falta de legislação e incapacidade das escolas de sinalizar crianças sobredotadas têm consequências, embora seja difícil algum dia virmos a saber quanto talento o país desperdiça. Como tudo na vida, a inclusão tem um reverso, avisa a secretária da direcção da ANEIS. E se, para o caso das crianças deficientes, estar nas mesmas turmas que outros colegas contribui por si só para subir o seu desenvolvimento, o mesmo não acontece com os sobredotados. “Se não existir um atendimento diferenciado, a escola vai formatando a criança até a normalização.”<br />
<br />
<br />
Sem acompanhamento, a escola não faz mais que normalizar o talento que estas crianças desenvolvem mesmo em meios hostis. “Conheci um menino que sabia ler e escrever muitíssimo bem com cinco anos e não tinha um livro em casa. Há crianças que, mesmo em ambientes adversos, conseguem desenvolver os seus talentos.” Isso só não chega. Sem trabalho, o dom atrofia, como “qualquer músculo que não é exercitado”.<br />
In: I onlineFernanda Barrosohttp://www.blogger.com/profile/07632301580999591737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5709445934353333092.post-88414256042963711982011-11-11T19:55:00.000+00:002011-11-11T19:55:34.349+00:00Doenças mentais...<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-i8zebggbAbE/Tr19rGIz5AI/AAAAAAAAAcQ/_YXZoSCMZXA/s1600/tempoa.jpg" imageanchor="1" style="clear:right; float:right; margin-left:1em; margin-bottom:1em"><img border="0" height="251" width="200" src="http://3.bp.blogspot.com/-i8zebggbAbE/Tr19rGIz5AI/AAAAAAAAAcQ/_YXZoSCMZXA/s400/tempoa.jpg" /></a></div><br />
(...)"Duzentos anos depois do médico francês Philippe Pinel ter publicado o primeiro tratado sobre doenças mentais, e com 400 perturbações definidas, a fronteira entre a sanidade e uma perturbação clínica continua a não ser óbvia. A Associação Americana de Psiquiatria (APA) e a Organização Mundial de Saúde estão a rever as indicações para diagnóstico e indicação das doenças e síndromes psiquiátricas, mas algumas propostas - como diagnosticar um "risco de psicose" a indivíduos sem qualquer surto e com base na incidência de "pensamentos estranhos" - têm merecido críticas. Uma das vozes mais contestatárias é Allen Frances, o psiquiatra que coordenou a última revisão do Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais da APA, em 1994. Teme que a rede de sintomas encolha cada vez mais a esfera da "normalidade", com estigma social e tratamentos desnecessários.<br />
<br />
Na edição de Janeiro da "Wired", Frances admite que é "virtualmente impossível" definir com clareza as fronteiras de um distúrbio psiquiátrico. Já no ano passado tinha dito ao "Los Angeles Times" que pequenos acertos nas classificações podem ter um impacto dramático. "[Na última revisão] tentámos ser conservadores, mas criámos três falsas epidemias: a desordem do défice de atenção, o espectro autista e a doença bipolar infantil." Conhecida a nova proposta de revisão do manual, que neste momento está a ser testada por psiquiatras, depois de ter passado a fase de discussão pública, Frances questiona novos "erros", como a definição da desordem alimentar compulsiva com base em situações que podem confundir-se com episódios de gula - comer de forma compulsiva pelo menos três vezes por semana. Condena também a definição de uma "desordem cognitiva ligeira", por poder estigmatizar a natural perda de memória com a idade.<br />
<br />
Apesar dos avanços científicos, muitos diagnósticos continuam a assentar em listas de sintomas demasiado estáticas. "Não há uma patologia clara no cérebro que os defina, como acontece num AVC ou numa esclerose múltipla", resumiu ao i Alex Tulloch, do departamento de psiquiatria do King''s College London, onde em 2010 foi criado um pioneiro centro de ciências forenses e neurodesenvolvimento. Craig Michael, investigador sénior neste departamento, não tem dúvidas que os avanços da genética e da imagiologia cerebral em breve começarão a dar frutos. "A psiquiatria é talvez a única fronteira da medicina moderna que falta compreender. Provavelmente, este é o período mais entusiasmante para os investigadores nesta área, à medida que vamos descobrindo as bases biológicas para muitas perturbações mentais." Mas na clínica as dificuldades mantêm-se. "Em muitos casos ainda dependemos das consequências para separar os doentes dos não doentes. Por exemplo: a depressão é uma experiência humana comum. Para ser considerada uma doença tem de ser grave, provocar ansiedade, disfunção e incapacidade", explica William Carpenter, especialista do Maryland Psychiatric Research Center e um dos autores do novo manual. <br />
<br />
Medicação parcial Sem bases patológicas concretas para a maioria das perturbações, a explosão na venda de antidepressivos ou antipsicóticos pode ser questionada. "A medicação e as terapias psicossociais são eficazes, mas são sempre tratamentos parciais. Chegam muitos medicamentos ao mercado sem qualquer tipo de inovação ou avanço terapêutico", defende Carpenter. Craig Michael acredita que a descoberta de bases genéticas individuais para determinar patologias vai permitir reduzir o tempo de formulação da terapêutica mais correcta e efeitos secundários desnecessários. <br />
<br />
Neste campo, Allen Frances defende a classe: "Os especialistas têm uma tendência quase universal para alargar as suas perturbações preferidas: não, como tem sido dito, para ajudar as farmacêuticas, criar novos clientes ou ter mais fundos para investigação, mas muitas vezes pelo desejo genuíno de não perder doentes que possam precisar de acompanhamento." <br />
<br />
por Marta F. Reis , Publicado em 04 de Março de 2011 in "Jornal i"Fernanda Barrosohttp://www.blogger.com/profile/07632301580999591737noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5709445934353333092.post-2130721996919244742011-11-02T22:47:00.000+00:002011-11-02T22:47:17.019+00:00Mandala 3<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-KLKYw4faJus/TrHH74bfb7I/AAAAAAAAAa4/B_9mRdfdJGE/s1600/CIMG4598.JPG" imageanchor="1" style="clear:right; float:right; margin-left:1em; margin-bottom:1em"><img border="0" height="224" width="400" src="http://2.bp.blogspot.com/-KLKYw4faJus/TrHH74bfb7I/AAAAAAAAAa4/B_9mRdfdJGE/s400/CIMG4598.JPG" /></a></div><br />
Sou eu?<br />
<br />
Quem eu?<br />
<br />
Serei?<br />
<br />
Ou és tu que me dizes que sou...<br />
<br />
O que eu não sei se sou...<br />
<br />
Mas vou descobrir,<br />
<br />
Se sou.Fernanda Barrosohttp://www.blogger.com/profile/07632301580999591737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5709445934353333092.post-30898194177151989172011-11-02T22:43:00.000+00:002011-11-02T22:43:45.043+00:00Mandalas 2<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-MhAqEOanD38/TrHHKj8E22I/AAAAAAAAAas/SA3WNNcx1vs/s1600/CIMG4603.JPG" imageanchor="1" style="clear:right; float:right; margin-left:1em; margin-bottom:1em"><img border="0" height="224" width="400" src="http://2.bp.blogspot.com/-MhAqEOanD38/TrHHKj8E22I/AAAAAAAAAas/SA3WNNcx1vs/s400/CIMG4603.JPG" /></a></div><br />
E na composição da cor...<br />
Vou deixando muito de mim<br />
<br />
Vou conversando com a alma...<br />
<br />
Vou crescendo...<br />
<br />
Sendo.Fernanda Barrosohttp://www.blogger.com/profile/07632301580999591737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5709445934353333092.post-28593954471822898682011-11-02T22:35:00.001+00:002011-11-02T22:48:56.930+00:00Mandalas<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-wWpfuN1fj8s/TrHFQugQWcI/AAAAAAAAAac/Iwwr96Ch1wg/s1600/CIMG4604.JPG" imageanchor="1" style="clear:right; float:right; margin-left:1em; margin-bottom:1em"><img border="0" height="224" width="400" src="http://2.bp.blogspot.com/-wWpfuN1fj8s/TrHFQugQWcI/AAAAAAAAAac/Iwwr96Ch1wg/s400/CIMG4604.JPG" /></a></div><br />
Olhar e ver.<br />
<br />
A cor a aparecer.<br />
<br />
O mundo a fazer sentido.<br />
<br />
E neste espaço colorido...<br />
<br />
Vai começando...<br />
<br />
Qualquer coisa a fazer sentido.<br />
<br />
Mandalas....<br />
<br />
São...<br />
<br />
MandalasFernanda Barrosohttp://www.blogger.com/profile/07632301580999591737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5709445934353333092.post-81602622860400610102011-09-08T17:27:00.001+01:002011-09-08T17:28:36.260+01:00Re(começo)Estamos outra vez em viagem...rumo ao início de mais um percurso e de iniciar mais esta descoberta. Vamos lá abrir as asas e procurar/ encontrar o que de novo nos traz este ano? Eu quero:. Conto contigo! Conta comigo!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-8lIRW8h2bv0/TmjsMSmHcmI/AAAAAAAAAZY/PEdvbxf1_JE/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="clear:right; float:right; margin-left:1em; margin-bottom:1em"><img border="0" height="168" width="300" src="http://3.bp.blogspot.com/-8lIRW8h2bv0/TmjsMSmHcmI/AAAAAAAAAZY/PEdvbxf1_JE/s400/images.jpg" /></a></div>Fernanda Barrosohttp://www.blogger.com/profile/07632301580999591737noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5709445934353333092.post-57215844103052996702011-08-22T00:22:00.000+01:002011-08-22T00:22:59.934+01:00Concordo:) Muito.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-b4ealucag8o/TlGTJFmSGEI/AAAAAAAAAZM/0S3U06E7M5c/s1600/educa%25C3%25A7%25C3%25A3o%2Bespecial.png" imageanchor="1" style="clear:right; float:right; margin-left:1em; margin-bottom:1em"><img border="0" height="183" width="275" src="http://2.bp.blogspot.com/-b4ealucag8o/TlGTJFmSGEI/AAAAAAAAAZM/0S3U06E7M5c/s400/educa%25C3%25A7%25C3%25A3o%2Bespecial.png" /></a></div><br />
<br />
"Aqui há uns tempos recebi um presente especial. Nada de mais para o olhar de qualquer um dos leitores, pois o valor material do presente era praticamente nulo; mas muito para mim,porque foi um presente único, pessoal, que me distinguiu de todas as outras pessoas que não oreceberam: por outras palavras, fez-me sentir “especial”!<br />
<br />
No meu percurso de estudo e profissional também tenho estado ligado a outras coisas“especiais” (infelizmente num sentido diferente da palavra): desde logo ao ensino “especial”; a equipas “especiais”; e sobretudo a “crianças e jovens especiais”… assim se falava e fala nas escolas, nas universidades, nos livros! Quando comecei questionava-me sobre como responder a tanta “especialidade” e sobretudo se teria capacidade para dar resposta (pessoal e técnica) a necessidades e solicitações tão peculiares. Na altura, os meus mestres sabiamente iam-me alertando (direta ou indiretamente) para a necessidade de me focar em primeiro lugar nas relações humanas e esse foi o ponto de partida essencial para a minha evolução. Mas foi só quando comecei a sair do meu gabinete, a organizar grupos de pais, a visitar os meus clientes nas escolas e a liderar reuniões de consultoria com os professores do Ensino Regular, que me apercebi daquela que penso ser a principal razão para se ter que adjetivar de Especial a Educação das crianças e jovens com perfis divergentes de desenvolvimento, comportamento e/ou aprendizagem. É que na grande maioria das vezes as pessoas estão focadas nos problemas,nos sintomas, nas dificuldades; e não nas pessoas, nas crianças e jovens por detrás dessa máscara de características menos boas. Pessoalmente acredito que a Educação Especial não é a Educação das crianças e dos jovens ditos “especiais”. A Educação Especial é a Educação que transmitem os bons Educadores (pais,terapeutas, educadores e professores) a TODAS as crianças e jovens: quando criam disponibilidade para ouvir; quando dão tempo para responder; quando aceitam e partilham."<br />
<br />
Francisco Lontro<br />
<br />
Psicomotricistafrancisco.lontro@pimpumplay.pt <br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Fernanda Barrosohttp://www.blogger.com/profile/07632301580999591737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5709445934353333092.post-76438196272462224382011-08-22T00:05:00.000+01:002011-08-22T00:05:57.859+01:00Estratégias para trabalhar com alunos com diversas probleméticas<b>Paralisia Cerebral:<br />
</b>• Características: a principal é a espasticidade, um desequilíbrio na contenção muscular que causa tensão. Inclui dificuldades para caminhar, na coordenação motora, na força e no equilíbrio. Pode afetar a fala.<br />
• Recomendações: para contornar as restrições de coordenação motora, use canetas e lápis mais grossos – uma espuma em volta deles presa com um elástico costuma resolver. Utilize folhas avulsas, mais fáceis de manusear que os cadernos. Escreva com letras grandes e peça que o aluno se sente na frente. É importante que a carteira seja inclinada. Se ele não consegue falar e não utiliza uma prancha própria de comunicação alternativa, providencie uma para ele com desenhos ou fotos por meio dos quais se estabelece a comunicação. Ela pode ser feita com papel cartão ou cartolina, em que são colados figuras pequenas, do mesmo material, e fotos que representem pessoas e coisas significativas, como os pais, os colegas da classe, o time de futebol, o abecedário e palavras-chave, como “sim”, “não”, “fome”, “sede”, “entrar”, “sair” etc. Para informar o que quer ou sente, o aluno aponta para as figuras e se comunica. Ele precisa de um cuidador para ir ao banheiro e, em alguns casos, para tomar lanche.<br />
<b>Deficit Intelectual:<br />
</b>• Aja naturalmente ao dirigir-se a uma pessoa com deficit intelectual;<br />
• Trate-a com respeito e consideração, de acordo com sua idade;<br />
• Não a ignore. Cumprimente e despeça-se dela normalmente, como faria com qualquer pessoa;<br />
• Dê atenção a ela, converse e vai ver como pode ser agradável;<br />
• Não subestime sua inteligência. As pessoas com deficit intelectual levam mais tempo para aprender, mas podem adquirir muitas habilidades intelectuais e sociais.<br />
<br />
<b>Alunos com deficit intelectual</b><br />
• Não subestime a inteligência do aluno! Encoraje as perguntas e a expressão de suas opiniões;<br />
• Não superproteja. Deixe que ele faça ou tente fazer sozinha tudo o que puder. Ajude apenas quando for realmente necessário;<br />
• Valorize mais o processo do que o resultado. Mas não ignore os resultados, eles também devem ser esperados e cobrados do aluno;<br />
• Promova a participação em atividades estimulantes e diversificadas;<br />
• Respeite as preferências, os gostos e as decisões do aluno.<br />
<br />
<b>Autismo - Transtorno Global do Desenvolvimento<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-lS1IHvgUSJk/TlGPOOWE8TI/AAAAAAAAAZA/Z7wiFQ39ALw/s1600/mundo%2Bna%2Btua%2Bm%25C3%25A3o.jpg" imageanchor="1" style="clear:right; float:right; margin-left:1em; margin-bottom:1em"><img border="0" height="275" width="183" src="http://4.bp.blogspot.com/-lS1IHvgUSJk/TlGPOOWE8TI/AAAAAAAAAZA/Z7wiFQ39ALw/s400/mundo%2Bna%2Btua%2Bm%25C3%25A3o.jpg" /></a></div><br />
</b>-Características: dificuldades de interação social, de comportamento (movimentos estereotipados, como rodar uma caneta ou enfileirar carrinhos) e de comunicação (atraso na fala). “Pelo menos 50% dos autistas apresentam graus variáveis de deficiência intelectual”, afirma o neurologista José Salomão Schwartzman, docente da pós-graduação em Distúrbios do Desenvolvimento da Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo. Alguns, porém, têm habilidades especiais e se tornam gênios da informática, por exemplo.<br />
- Recomendações: para minimizar a dificuldade de relacionamento, crie situações que possibilitem a interação. Tenha paciência, pois a agressividade pode se manifestar. Avise quando a rotina mudar, pois alterações no dia a dia não são bem-vindas. Dê instruções claras e evite enunciados longos.<br />
<br />
Condutas típicas:<br />
<br />
SÍNDROME DE ASPERGER<br />
• Definição: condição genética que tem muitas semelhanças com o autismo.<br />
• Características: focos restritos de interesse são comuns. Quando gosta de Matemática, por exemplo, o aluno só fala disso. “Use o assunto que o encanta para introduzir um novo”, diz Salomão Schwartzman.<br />
• Recomendações: as mesmas do autismo.<br />
<br />
SÍNDROME DE WILLIAMS<br />
Definição: desordem no cromossomo 7.<br />
• Características: dificuldades motoras (demora para andar e falta de habilidade para cortar papel e andar de bicicleta, entre outros) e de orientação espacial. Quando desenha uma casa, por exemplo, a criança costuma fazer partes dela separadas: a janela, a porta e o telhado ficam um ao lado do outro. No entanto, há um interesse grande por música e muita facilidade de comunicação. “As que apresentam essa síndrome têm uma amabilidade desinteressada”, diz Mônica Leone Garcia.<br />
• Recomendações: na sala de aula, desenvolva atividades com música para chamar a atenção delas.<br />
<br />
SÍNDROME DE RETT<br />
• Definição: doença genética que, na maioria dos casos, atinge meninas.<br />
• Características: regressão no desenvolvimento (perda de habilidades anteriormente adquiridas), movimentos estereotipados e perda do uso das mãos, que surgem entre os 6 e os 18 meses. Há a interrupção no contato social. A comunicação se faz pelo olhar.<br />
• Recomendações: “Crie estratégias para que esse aluno possa aprender, tentando estabelecer sistemas de comunicação”, diz Shirley Rodrigues Maia, da Ahimsa. Muitas vezes, crianças com essa síndrome necessitam de equipamentos especiais para se comunicar melhor e caminhar.<br />
<br />
QUER SABER MAIS?<br />
Associação de Amigos do Autista (AMA), http://www.ama.org.br/<br />
de Assistência à Criança Deficiente (AACD), http://www.aacd.org.br/<br />
Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), http://www.apaebrasil.org.br/<br />
Educacional para Múltipla Deficiência, http://www.ahimsa.org.br/<br />
Associação Quero-Quero, http://www.projetoqueroquero.org.br/<br />
Divisão de Educação e Reabilitação dos Distúrbios da Comunicação (Derdic), http://www.derdic.pucsp.com.br/<br />
Fundação Dorina Nowill para Cegos, http://www.fundacaodorina.org.br/<br />
Fundação Selma, http://www.fund-selma.org.br/<br />
Instituto de Educação para Surdos (Ines), http://www.ines.gov.br/<br />
Laramara – Associação Brasileira de Assistência ao Deficiente Visual, http://www.laramara.org.br/<br />
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Fonte: Revista Nova Escola Edição Especial---------------------------------Fernanda Barrosohttp://www.blogger.com/profile/07632301580999591737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5709445934353333092.post-36397565529157010622011-08-21T23:55:00.000+01:002011-08-21T23:55:51.858+01:00Dislexia...mais uma ajuda? Espero que sim:)Um tipógrafo holandês concebeu um novo tipo de letra, especialmente desenhado para minimizar os erros cognitivos causados pela dislexia.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-7DQbFmRm8_s/TlGM4ANddxI/AAAAAAAAAY0/dZpvNbhKh3s/s1600/dislexia.png" imageanchor="1" style="clear:right; float:right; margin-left:1em; margin-bottom:1em"><img border="0" height="187" width="269" src="http://1.bp.blogspot.com/-7DQbFmRm8_s/TlGM4ANddxI/AAAAAAAAAY0/dZpvNbhKh3s/s400/dislexia.png" /></a></div><br />
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A dislexia é responsável por gerar dificuldades na leitura e na escrita, afetando a aprendizagem de milhares de crianças. Calcula-se que a dislexia – cujos sintomas passam por confundir algumas letras, por exemplo, ou dificuldades de associar os sons às letras – afete até 10% da população mundial, manifestando-se de várias maneiras.<br />
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A falta de informação dificulta muitas vezes o apoio aos que sofrem de dislexia, que, normalmente, superam as dificuldades apenas através do próprio esforço. Christian Boer, tipógrafo e disléxico holandês, lembrou-se, no entanto, de estudar e criar um novo tipo de letra que poderá representar uma grande ajuda para os disléxicos.<br />
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A nova tipografia, chamada Dyslexie, de acordo com um estudo independente da Universidade de Twente, na Holanda, parece ser bastante funcional. Em 2009, 21 alunos com dislexia testaram a Dyslexie e o resultado foi positivo – quando liam textos escritos com a nova tipografia, cometiam menos erros.<br />
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“Posso dizer que trabalhei na vírgula durante quatro horas e na letra ‘a’ durante mais de 12 horas”, declarou Boer à revista Fast Company, ilustrando o trabalho que lhe deram as alterações que fez em cada letra do alfabeto e pontuações.<br />
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O tipógrafo holandês teve a ideia em 2008, quando começou a otimizar um tipo de letra ao seu próprio olho. Pouco tempo depois, contratou oito pessoas com dislexia para o ajudarem no desenho da tipografia. Uma das características principais do alfabeto Dyslexie é o “peso” das letras, cuja parte inferior foi reforçada para sobressaírem no papel e facilitarem a leitura.<br />
In Movimento Milénio, por Carlos Afonso Monteiro | 27 de Julho de 2011 Fernanda Barrosohttp://www.blogger.com/profile/07632301580999591737noreply@blogger.com0